- Back to Home »
- Copa Literária »
- Copa Literária - BRA vs. GER
Postado por: Maac Gouveia
terça-feira, 8 de julho de 2014
08 de julho de 2014
17:00 - Estádio Mineirão, Belo Horizonte
Brasil vs. Alemanha
Clique aqui para ver as outras postagens da coluna.
Semifinais... Apenas quatro times... Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda. Agora é a reta final MESMO. Apesar das polêmicas no começo acerca dessa Copa do Mundo FIFA aqui no Brasil, a Copa foi um tempo de festa, competição e também muitas surpresas. Campeões sendo tão cedo eliminados, seleções sem nenhuma tradição indo tão longe... Futebol é muito imprevisível. Assim como a leitura. Você nunca sabe o que vai encontrar quando se depara com um livro pela primeira vez. Essa coluna serve para indicar livros de acordo com os países que estão em campo pois assim como a Copa é multicultural, devemos ter uma prateleira diversificada com uma mistura de gêneros e de países!
De um lado, representando o Brasil, teremos Simplesmente Ana, da Marina Carvalho - sim, o duelo de hoje é bem atual, pois convenhamos, não é todo mundo que gosta de livros históricos ou clássicos - e pela Alemanha teremos Rubi, de Kerstin Gier, ainda não publicado aqui no Brasil, mas que tem uma versão portuguesa. {Quem sabe depois deste post alguma editora resolve publicar?}
Simplesmente Ana que inclusive já foi resenhado no blog {Veja aqui!} conta a história de Ana, uma mineira que estuda Direito e que de uma hora para outra vê sua vida catapultada para um destino que ela não poderia imaginar nem em seus sonhos. Ou até poderia, já que ela tem um sonho recorrente dela num vestido amarelo, subindo uma escadaria infinita... Enfim, ela se descobre princesa, filha do Rei da Krósvia. E ele quer levá-la ao seu reino agora. Com um enredo à lá Diário de uma Princesa, a história é bem leve e divertida.
Já em Rubi - que faz parte da trilogia O amor atravessa todos os tempos, composta por Rubi, Safira e Esmeralda - acompanhamos a história de Gwendolyn Sheperd, de 16 anos, uma menina que pertence a uma família cheia de segredos. Toda a sua vida muda de verdade quando ela descobre que ela que tem o dom da família de viajar no tempo e não sua prima, que estava se preparando para isso. Gwendolyn percebe isso apenas quando se vê em Londres no final do século passado. O pior não é isso: Ela acaba se apaixonando sem saber que apaixonar-se estando num tempo diferente não é uma boa ideia. Rubi é muitas vezes adjetivado como fofo e mistura ciência, ficção, thriller e aventura romântica.
De um lado, representando o Brasil, teremos Simplesmente Ana, da Marina Carvalho - sim, o duelo de hoje é bem atual, pois convenhamos, não é todo mundo que gosta de livros históricos ou clássicos - e pela Alemanha teremos Rubi, de Kerstin Gier, ainda não publicado aqui no Brasil, mas que tem uma versão portuguesa. {Quem sabe depois deste post alguma editora resolve publicar?}
Simplesmente Ana que inclusive já foi resenhado no blog {Veja aqui!} conta a história de Ana, uma mineira que estuda Direito e que de uma hora para outra vê sua vida catapultada para um destino que ela não poderia imaginar nem em seus sonhos. Ou até poderia, já que ela tem um sonho recorrente dela num vestido amarelo, subindo uma escadaria infinita... Enfim, ela se descobre princesa, filha do Rei da Krósvia. E ele quer levá-la ao seu reino agora. Com um enredo à lá Diário de uma Princesa, a história é bem leve e divertida.
Já em Rubi - que faz parte da trilogia O amor atravessa todos os tempos, composta por Rubi, Safira e Esmeralda - acompanhamos a história de Gwendolyn Sheperd, de 16 anos, uma menina que pertence a uma família cheia de segredos. Toda a sua vida muda de verdade quando ela descobre que ela que tem o dom da família de viajar no tempo e não sua prima, que estava se preparando para isso. Gwendolyn percebe isso apenas quando se vê em Londres no final do século passado. O pior não é isso: Ela acaba se apaixonando sem saber que apaixonar-se estando num tempo diferente não é uma boa ideia. Rubi é muitas vezes adjetivado como fofo e mistura ciência, ficção, thriller e aventura romântica.
Ainda não sei como Rubi não apareceu no mercado brasileiro, já que é um livro com um tema muito apreciado por aqui. Enfim, o duelo de hoje foi bem atual e - para o desespero de alguns - bem romântico. Os livros são mais voltados para o público feminino, mas não há essa de separar livros por gêneros. Tanto um homem como uma mulher poderia apreciar a história ou o contrário. E vamos lá, torcer pelo nosso país, mas sem deixar de ler né!