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Postado por: Maac Gouveia
domingo, 29 de junho de 2014
29 de junho de 2014
17:00 - Arena Pernambuco, Recife
Costa Rica vs. Grécia
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Oitavas de final do campeonato de futebol mais importante do planeta... A Copa do Mundo FIFA 2014 é no nosso país, o Brasil, e apesar das polêmicas, é tempo de festa, competição e também leitura, por quê não? E por isso vamos acompanhar a partir de agora esses jogos da copa indicando livros ou autores dos países restantes. Pois assim como a Copa é multicultural, devemos ter uma prateleira diversificada com uma mistura de gêneros e de países!
A literatura costarriquenha é um tanto nova... Não há registros do tempo colonial, por exemplo. E não há muitas obras traduzidas para o Brasil. {Para falar a verdade, não encontrei nenhuma além de alguns livros de desenho infantis.} Já a literatura grega, é mais conhecida da gente com os clássicos Homero e Ilíada, mas na contemporaneidade, não sabemos de muita coisa. E por isso hoje o duelo será de autores! Representando a Costa Rica teremos Tatiana Lobo e a Grécia, Nikos Kazantzákis.
Apesar de ter nascido no chile, Tatiana Lobo é considerada costarriquenha. Suas obras compreendem vários gêneros incluindo ficções, novelas históricas, crônicas, teatros e contos. Trabalhou com as tribos indígenas da Costa Rica e passou alguns anos no Caribe e dessas experiências e de suas investigações arquivistas surgiram suas obras literárias como Asalto al Paraiso e Calypso.
Já Nikos Kazantzákis é comumente considerado o mais importante escritor e filósofo grego do século XX e tornou-se mundialmente conhecido depois que seu livro, Zorba, o Grego, foi transformado em filme em 1964. É também o autor grego contemporâneo mais traduzido. O seu livro Zorba, o Grego conta a história de Alexis Zorba, um herói dentro das tradições gregas. Num trecho perdido do litoral de Creta, entre um jovem que busca a si mesmo, uma cantora de cabaré que vive em função do passado e uma aldeia de povo retrógrado, encontraremos Zorba, um homem ciente de suas fraquezas, mas que não se curva as suas limitações.
Ao menos aqui no Brasil, a literatura costarriquenha não tenha tanta expressão. E a grega, mesmo tendo sido famosa com os livros antigos de mitologia grega que basearam tantas histórias atuais, tem alguns representantes mundiais da literatura contemporânea. O país vencedor desse jogo pegará o vencedor do jogo de mais cedo para irem as quartas de final. Porque mesmo com a bola rolando em campo, #VaiTerLeituraSim!
A literatura costarriquenha é um tanto nova... Não há registros do tempo colonial, por exemplo. E não há muitas obras traduzidas para o Brasil. {Para falar a verdade, não encontrei nenhuma além de alguns livros de desenho infantis.} Já a literatura grega, é mais conhecida da gente com os clássicos Homero e Ilíada, mas na contemporaneidade, não sabemos de muita coisa. E por isso hoje o duelo será de autores! Representando a Costa Rica teremos Tatiana Lobo e a Grécia, Nikos Kazantzákis.
Apesar de ter nascido no chile, Tatiana Lobo é considerada costarriquenha. Suas obras compreendem vários gêneros incluindo ficções, novelas históricas, crônicas, teatros e contos. Trabalhou com as tribos indígenas da Costa Rica e passou alguns anos no Caribe e dessas experiências e de suas investigações arquivistas surgiram suas obras literárias como Asalto al Paraiso e Calypso.
Já Nikos Kazantzákis é comumente considerado o mais importante escritor e filósofo grego do século XX e tornou-se mundialmente conhecido depois que seu livro, Zorba, o Grego, foi transformado em filme em 1964. É também o autor grego contemporâneo mais traduzido. O seu livro Zorba, o Grego conta a história de Alexis Zorba, um herói dentro das tradições gregas. Num trecho perdido do litoral de Creta, entre um jovem que busca a si mesmo, uma cantora de cabaré que vive em função do passado e uma aldeia de povo retrógrado, encontraremos Zorba, um homem ciente de suas fraquezas, mas que não se curva as suas limitações.
Ao menos aqui no Brasil, a literatura costarriquenha não tenha tanta expressão. E a grega, mesmo tendo sido famosa com os livros antigos de mitologia grega que basearam tantas histórias atuais, tem alguns representantes mundiais da literatura contemporânea. O país vencedor desse jogo pegará o vencedor do jogo de mais cedo para irem as quartas de final. Porque mesmo com a bola rolando em campo, #VaiTerLeituraSim!